J. Palacio
Infantojuvenil
Sinopse: August Pullman, o Auggie, nasceu com uma síndrome genética cuja sequela
e uma severa deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações medicas. Por isso, ele nunca havia frequentado uma escola de
verdade… ate agora. Todo mundo sabe que e difícil ser um aluno novo, mais
ainda quando se tem um rosto tao diferente. Prestes a começar o quinto ano em
um colégio particular de Nova York, Auggie tem uma missão nada fácil pela
frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele e um
menino igual a todos os outros.
de amor e esperança, em que um grupo de pessoas luta para espalhar compaixão, aceitação e gentileza. Narrado da perspectiva de Auggie e também de seus
familiares e amigos, com momentos comoventes e outros descontraídos, Extraordinário consegue captar o impacto que um menino pode causar na vida e no
comportamento de todos, família, amigos e comunidade um impacto forte,
comovente e, sem duvida nenhuma, extraordinariamente positivo, que vai tocar
todo o tipo de leitor.
ser humano, analisar nossos atos e amar um pouco mais a vida.
vamos acompanhar a vida de August Pullman, um menino de dez anos que tem uma
anomalia facial – ele tem o rosto deformado -, mas como ele mesmo diz, na hora
exata ele se descreverá e eu farei o mesmo rs.
enfrentar os obstáculos diários, descobre por meio de uma conversa entre sua
mãe e a mãe de seu melhor amigo que ele irá para escola regular cursar o quinto
ano.
uma criança que não sabe ler e escrever, ele simplesmente foi educado em casa,
mas Isabel – sua mãe – já não pode mais ensiná-lo e resolveu matriculá-lo em
uma escola perto de sua casa.
pessoas não estão acostumadas e nem sempre tem uma reação boa quando veem
August pela primeira vez. Isso faz com que nosso menino tema como será sua vida
acadêmica.
várias coisas são desagradáveis e muitas vezes fazem August pensar em desistir.
Mas em compensação é tão grandioso a forma como ele se desenvolve que vale a
pena cada luta.
lançado em 2013 e isso é bastante tempo para terem conhecimento nem que seja da
sinopse, fora que a adaptação do livro é uma das mais aguardadas para esse mês,
na verdade para essa semana.
casou de ser o tempo perfeito para eu falar sobre esse livro com vocês.
Talvez, um pouco, quem sabe?!
imaginam o quanto eu amei esse livro, e já garanto para quem não leu e acha que com todas as milhares de resenhas sobre ele, tem alguma ideia do impacto que
esse livro na gente.
ser a narrativa de um garoto normal, com aparência diferente, porque o Auggie é
normal. É todo o processo, a
narrativa pela perspectiva da Olivia, irmã do Auggie é a mais reveladora, por
mais que achem que ela seja um pouco egoísta – eu cheguei a chamá-la assim-, a
Via é só uma adolescente que tem que conviver diariamente com alguém que, de alguma
forma, é especial.
vista no livro são partes importantes no ciclo da vida do Auggie. E o sistema
de apoio que ele tem é indispensável, assim como as suas lutas.
quero e não vou citar e citar a história, eu só estou resenhando o livro pela
minha perspectiva.
É, acho que a
“descrição” que o Google dá do livro é a melhor. “Nascido com
uma deformidade facial que o impediu de ir à escola por muito tempo, um garoto
vira o herói da quinta série.”
isso, não é sobre o que você aparenta ser, mas sim, o que você realmente é
interiormente.
Intrínseca que lançar Extraordinário não foi somente um
“empreendimento” se eles analisarem bem. Esse livro deveria ser um
daqueles projetos literários escolares, para cada pequeno ser em construção de
caráter ter como base.
500 estrelas se fosse possível e favoritaria outras 500 vezes. Recomendar essa
leitura, não chega nem perto do que quero fazer kkkkk. Mas sim, corram para
lê-lo o quanto antes.
aqui uma das citações que mais amei.
“Enquanto estava no palco, eu quase podia ouvir
a música do filme tocando em minha cabeça.Na verdade, eu nem tinha certeza do motivo de estar
ganhando aquela medalha. Não, isso não é verdade. Eu sabia, sim. É como aquelas
pessoas que às vezes você vê e não consegue imaginar como seria estar no lugar
delas, seja alguém em uma cadeira de rodas, ou alguém que não pode falar. Eu
sei que sou essa pessoa para os outros, talvez para todas as pessoas naquele
auditório. Para mim, porém, sou apenas eu. Um garoto comum. Mas, se quiseram me
dar uma medalha por ser eu mesmo, tudo bem. Aceito. Não destruí a Estrela da
Morte nem nada parecido, mas consegui passar pelo quinto ano. E isso não é
fácil, mesmo que você não seja eu.”