Resenha #161 The Kiss of Deception – Mary E. Pearson @DarkSideBooks

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Título: The Kiss of Deception
Autor (a): Mary E. Pearson

Lançamento: 2016
Páginas: 416
Editora: DarkSide
Literatura: Internacional
Gênero: Fantasia, Romance
Estrelas: 4,5/5
Compra: Amazon

Sinopse: Tudo parecia perfeito, um verdadeiro conto de fadas menos para a protagonista dessa história. Morrighan é um reino imerso em tradições, histórias e deveres, e a Primeira Filha da Casa Real, uma garota de 17 anos chamada Lia, decidiu fugir de um casamento arranjado que supostamente selaria a paz entre dois reinos através de uma aliança política. O jovem príncipe escolhido se vê então obrigado a atravessar o continente para encontrá-la a qualquer custo. Mas essa se torna também a missão de um temido assassino. Quem a encontrará primeiro? 

Quando se vê refugiada em um pequeno vilarejo distante o lugar perfeito para recomeçar ela procura ser uma pessoa comum, se estabelecendo como garçonete, e escondendo sua vida de realeza. O que Lia não sabe, ao conhecer dois misteriosos rapazes recém-chegados ao vilarejo, é que um deles é o príncipe que fora abandonado e está desesperadamente à sua procura, e o outro, um assassino frio e sedutor enviado para dar um fim à sua breve vida. Lia se encontrará perante traições e segredos que vão desvendar um novo mundo ao seu redor.
O romance de Mary E. Pearson evoca culturas do nosso mundo e as transpõe para a história de forma magnífica. Através de uma escrita apaixonante e uma convincente narrativa, o primeiro volume das Crônicas de Amor e Ódio é capaz de mudar a nossa concepção entre o bem e o mal e nos fazer repensar todos os estereótipos aos quais estamos condicionados. É um livro sobre a importância da autodescoberta, do amor, e como ele pode nos enganar. Às vezes, nossas mais belas lembranças são histórias distorcidas pelo tempo.


The Kiss of Deception é o primeiro livro da trilogia As Crônicas de Amor e Ódio. Esse livro me deixou sem fôlego, nervosa, assustada, feliz, triste, ansiosa… tudo ao mesmo tempo. Mas é um livro maravilhoso e com aquele gostinho de quero mais. 




Posso dizer que o livro se divide em 3 partes. a primeira e a última são carregadas de grandes emoções e nervosismo (como qualquer livro de fantasia). A terceira parte, não foi por completo uma parte arrastada, mas senti tudo indo muito lento (não ao ponto de abandonar o livro), o que “salvou” foi o mistério e o romance que existiam ali.


O livro é narrado pelas 3 personagens principais, na visão delas. Há poucos capítulos que uma quarta pessoa tem a narrativa da trama. Além disso, a cada capítulo, há um trecho de alguma canção, testemunho, oração do povo desse reino.



Aquele era o dia em que mil sonhos morreriam e um único nasceria.


Arabella Celestine Idris Jezelia, mais conhecida como Lia, é a princesa e Primeira Filha da Casa de Morrighan e tem apenas 17 anos.  Neste mundo, as primeiras filhas tem um “Dom”. Lia ainda não manifestou esse Dom, nem sabe como é e nem para o que ele serve. Só sabe que existe.

Essa princesa tem a missão de casar com um príncipe de Dalbreck para que os dois reinos se unam e a guerra que está tendo, se acabe. E o livro começa com Lia se preparando para esse casamento arranjado por seu pai, o Rei de Morrighan.


Lia é uma menina que acredita no amor verdadeiro e que esse amor só é construído quando as pessoas se conhecem e detesta o pensamento de um casamento arranjado. Por isso decide fugir com a sua dama de companhia e melhor amiga, Pauline. Na primeira oportunidade que tem, ela pega as suas coisas e foge para Terravin, a cidade onde Pauline nasceu e cresceu.

Elas buscam uma nova vida e uma nova identidade, onde as duas são plebeias e trabalham em uma estalagem.



Às vezes, somos levados a fazer coisas queachávamos que nunca seriamos capazes de fazer. 




Assim que Lia foge, o príncipe fica furioso pois ela fez aquilo que ele não teve coragem de fazer, mas gostaria muito de ter feito. Então resolve ir atrás dela, somente para saber quem foi a mulher capaz de abandonar um príncipe no dia do casamento e consequentemente arruinar os planos de paz entre os reinos.

Por outro lado, há um assassino em busca de Lia para matá-la. Ele foi enviado de um outro reino que se chama venda. Na verdade, esse reino é conhecido por ser de bárbaros.

Os dois chegam na estalagem que Lia trabalha no mesmo dia e vão sondando para saber quem é a princesa fugitiva, mas não revelam suas identidades.

Assim começa a segunda parte do livro. Cheia de mistério até para nós leitores, pois não sabemos quem é o príncipe e nem o assassino. Somente o que sabemos são os nomes que eles informam. Kaden e Rafe. Para Lia e todos da estalagem, os dois novos homens são apenas hospedes que não dizem de onde vieram e também não dizem quando irão partir.

Eles se
destacavam dos fregueses costumeiros que adentravam pelas portas da taverna de
berdi, tanto em termos de estatura quanto de comportamento.

Para mim, eles não
eram nem pescador, nem comerciante. Minha intuição dizia que tinham outros negócios
a tratar aqui






Conforme o tempo vai passando, Lia acaba se envolvendo com um dos hospedes, mas não sabemos se ela está envolvida com o “bonzinho” ou o “malvado”. Na realidade, só iremos descobrir esse fato na terceira parte do livro, onde está cheia de grandes emoções.


Para finalizar a resenha desse maravilhoso livro, quero falar sobre o quando Lia cresceu nesse livro. Ela começa sendo uma menina de 17 anos, desesperada para fugir em pleno casamento e o livro termia com Lia sendo uma jovem mulher, que está disposta a salvar a si mesma e as pessoas que ama. 



Ela cresceu muito ao longo de todo livro e estou ansiosa para os próximos 2 livros da trilogia. Espero muito que ela só cresça e que descobra mais sobre o Dom e sobre quem ela é de verdade.

Me digam nos comentários o que acharam desse livro e se o palpite de quem era o príncipe ou o assassino estavam corretas. Eu particularmente, roubei e dei uma olhadinha nas páginas adiante para descobrir logo rs

Beijos e até logo.


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