Resenha #309 Dance of Thieves – Mary E. Pearson

Dance of Thieves é o primeiro livro da duologia Dinastia de Ladrões. Ele se passa seis anos após os acontecimentos do último livro das Crônicas de Amor e Ódio, Beauty of Darkness. Para começar essa duologia não precisa ler os livros da trilogia anterior pois se trata de um spin-off, mas caso tenha lido, você consegue relembrar algumas coisas que se passaram.
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Resenha #309 Dance of Thieves – Mary E. Pearson

Título: Dance of Thieves
Autor:
Mary E. Pearson
Lançamento:
2018
Estante:
Skoob
Páginas:
512
Editora:
Darkside
Comprar: Amazon
Literatura: Internacional
Gênero:
Fantasia, Jovem Adulto
Estrelas:
4,5/5

A trilogia Crônicas de Amor & Ódio, iniciada com The Kiss of Deception, caiu nas graças dos leitores mais apaixonados. O universo criado pela premiada escritora Mary E. Pearson encantou os brasileiros com suas disputas políticas e românticas, e as reviravoltas vividas por seus personagens tiraram o fôlego de muita gente. Os milhões de leitores pelo mundo que se sentiram órfãos ao fecharem as páginas do último livro da trilogia agora têm um motivo para comemorar: Mary E. Pearson está de volta, pronta para roubar o coração dos leitores com Dance of Thieves, o primeiro volume de Dinastia de Ladrões, a nova série ambientada no mesmo universo das Crônicas, alguns anos depois de seu desfecho. Quando o patriarca do império Ballenger morre, seu filho, Jase, torna-se seu novo líder. Até mesmo os reinos mais próximos se curvam à força dessa família fora da lei, que sempre governou por suas próprias regras. Mas uma nova era surge no horizonte, movimentada por uma jovem rainha, que logo se torna alvo de ressentimentos e ira da dinastia. Kazi, uma ladra reformada que cresceu nas ruas de Venda e sobreviveu por sua inteligência e agilidade, agora faz parte dos Rahtans, a guarda da rainha, e é enviada por ela para investigar transgressões e violações de tratados vigentes junto a Synové e Wren, outras duas soldadas da guarda real. Quando chega à terra proibida dos Ballenger, um incidente a deixa acorrentada a Jase, trazendo empecilhos ao seu trabalho. A competição de sagacidade com o jovem líder faz com que eventos inesperados saiam de controle, e o laço entre ambos se estreita conforme eles utilizam falsos argumentos para cumprir suas próprias missões e promessas. A batalha de poder entre Kazi e Jase pode lhes custar a vida ― e seus corações. Os leitores das Crônicas de Amor & Ódio vão reconhecer alguns nomes e acontecimentos neste primeiro volume da Dinastia de Ladrões, ao mesmo tempo em que se conectam aos sentimentos e decisões dos novos personagens. Em Dance of Thieves, Mary E. Pearson mostra, mais uma vez, todo o poder de sua força narrativa ao nos presentear com uma história encantadora que arranca suspiros de deslumbre e tensão na mesma medida, e uma dupla inesquecível que desenvolve seu elo proibido de uma forma divertida e afiada ao longo das páginas. Neste livro, somos todos testemunhas de um dos maiores talentos de nossa rainha: dar vida a protagonistas empoderadas. Kazi é uma guerreira imbatível e determinada que marca presença por onde passa, seguindo os passos de Lia, a heroína das Crônicas de Amor & Ódio, ao inspirar mulheres a serem donas de seu próprio destino. A voz de Mary E. Pearson já ecoou no coração de milhares de brasileiros e ela fez sua casa na linha DarkLove, a linha editorial da DarkSide Books que revela novos talentos femininos da literatura. Chegou a hora de revisitar o nosso amado reino.

Dance of Thieves é o primeiro livro da duologia Dinastia de Ladrões. Ele se passa seis anos após os acontecimentos do último livro das Crônicas de Amor e Ódio, Beauty of Darkness.

Para começar essa duologia não precisa ler os livros da trilogia anterior pois se trata de um spin-off, mas caso tenha lido, você consegue relembrar algumas coisas que se passaram.

A história dessa fantasia medieval é sobre Kazi, uma Rathan, soldada de confiança da rainha do Reino de Venda. Ela virou uma ladra quando era criança, após sua mãe ser raptada. Ela precisava roubar para sobreviver.

A fraqueza transformava a pessoa em um alvo, e havia muito tempo eu prometera a mim mesma que nunca mais seria um alvo.

Essa vida de ladra e moradora de rua termina quando ela tem um encontro, pra lá de inusitado com a rainha. Que por sua vez, já gosta de Kazi logo de cara.

Após treinamentos e outras missões, a rainha vai mandar Kazi e outras Rathans para uma investigação. Precisam verificar se um reino está descumprindo alguma regra. Além de procurar sutilmente por um traidor.

Rahtan quer dizer “nunca falhar”, mas eu havia falhado miseravelmente.

É aí que Kazi conhece Jase. Ele se torna patrei (uma espécie de rei) logo após a morte de seu pai.

Ele e Kazi acabam sendo raptados por ladrões e acorrentados junto com outras pessoas.

E assim, eles vão se conhecendo e tentando sobreviver para voltar para suas casas. O que ele não esperava, era que Kazi precisava levá-lo como seu prisioneiro para sua rainha.

Em outro mundo, em outra circunstância, acho que poderíamos ter sido amigos. Ou mais que isso.

Eu amei demais esse livro, na verdade amo tudo o que a Mary E. Pearson escreve. A gente consegue se envolver rapidamente na história e gostar tanto dos protagonistas quanto dos coadjuvantes. Além de odiar com todas as forças algumas pessoas (vocês vão descobrir ao longo do livro).

Como eu já esperava, Kazi é uma mulher forte e incrível. E a gente torce muito para que ela consiga alcançar seus objetivos.

Ao longo do livro, a gente vai descobrindo o porquê da Rainha ter escolhido Kazi e também o motivo dela ser tão querida.

Eu nunca havia me sentido bela em toda a minha vida. Eu era apenas a imunda rata de rua que ninguém queira ver se aproximando.

Em contra partida, vemos um Jase que precisa amadurecer bem rápido, tomar decisões difíceis e lidar com muitas coisas e situações que nem imaginava.

– Então tudo isso é um espetáculo?
– O que você acha ?
– Eu acho que não me importo mais, contanto que você esteja nos meus braços.

Eu já estou doida para ler a continuação desse livro, mas infelizmente ainda não o tenho em mãos.

Vocês tem vontade de ler essa nova duologia? Já leram a trilogia anterior?

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