Resenha #340 O garoto da casa ao lado – Meg Cabot @EditoraRecord

O Garoto da Casa ao Lado é o primeiro volume da coleção Garoto, escrita por Meg Cabot, também autora da série O Diário da Princesa.
7 Shares
7
0
0
Resenha #340 O garoto da casa ao lado – Meg Cabot @EditoraRecord






Título: O Garoto da Casa ao Lado (Coleção Garoto #1)
Autor: Meg Cabot
Lançamento: 2004
Estante: Skoob
Páginas: 400
Editora: Record
Comprar: Amazon
Literatura:  Estrangeira
Gênero: Literatura norte-americana, romance, Chick Lit
Estrelas: 4/5

Sinopse: Escrito em forma de mensagens de e-mail, ‘O Garoto da Casa ao Lado’ revela a história de Melissa Fuller, uma jornalista de celebridades que está prestes a perder o emprego. Numa certa manhã, Mel está atrasada para o trabalho, mais uma vez. Contudo, dessa vez, ela tem uma desculpa de verdade: estava socorrendo Helen Friedlander, sua vizinha de oitenta anos, que entrou em coma após levar um golpe na cabeça, em conseqüência de um misterioso atentado. Seria a colunista de fofocas capaz de descobrir uma grande reportagem? Certa de que esta ocorrência é um gancho para uma matéria sobre as velhinhas indefesas de Nova York, Mel tenta convencer seu editor a publicar a história. Para isso, precisa entrar em contato com Max Friedlander, sobrinho de Helen, que teoricamente estava no apartamento para cuidar dos gatos e cachorros da velhinha. O que Mel não sabe é que, na verdade, quem está no apartamento tomando conta dos bichinhos é John Trent, um rico herdeiro que abdicou da fortuna da família para ser repórter policial do New York Chronicle, principal concorrente do jornal onde Mel trabalha, o New York Journal. Trent deve alguns favores para Max e por isso concorda em ficar no apartamento, fingindo ser Max por algum tempo. Quando Mel marca uma entrevista com Max, que na realidade é John, começa a ter problemas de verdade… ‘O Garoto da Casa ao Lado’ é um livro delicioso e envolvente que mistura boas doses de suspense, comédia e romance.

O Garoto da Casa ao Lado é o primeiro volume da coleção Garoto, escrita por Meg Cabot, também autora da série O Diário da Princesa.

A obra em questão conta a história de Melissa Fuller, uma moça do interior que foi para a cidade grande seguir seu sonho, ser jornalista. Mel, para os íntimos, é colunista de fofocas do New York Journal. Por mais que goste de estar por dentro das vidas das celebridades, seu sonho é ter um grande furo. Para assim, ser uma jornalista de verdade. 

Por ter um grande histórico de atrasos, o livro inicia com um e-mail destinado a nossa protagonista, enviado por uma funcionária dos Recursos Humanos da empresa. Mas, dessa vez, existe uma justificativa para o atraso. Melissa encontra sua vizinha, uma senhora de mais de oitenta anos, inconsciente no chão de seu apartamento. Sendo assim, Mel se sente responsável por tomar conta do cão e dos dois gatinhos que fazem companhia para a velhinha enquanto a mesma se encontra em coma. 

Cansada dos atrasos por conta dos animais, a colunista de fofocas do NY Journal recebe ajuda de sua colega de trabalho para encontrar o único parente vivo de sua vizinha, o conhecido fotógrafo bon vivant chamado Max Friedlander. Max, por sua vez, não tem interesse nos animais de sua tia porque está em uma viagem com uma supermodelo. Sendo assim, ele pede para seu amigo, John Trent, que vá para o apartamento de sua tia e finja ser ele enquanto toma conta dos animaizinhos. O que Trent não esperava era se interessar pela vizinha da tia de seu amigo. 

Pois então, uma coisa que eu não esperava é o fato do livro inteiro ser escrito por trocas de e-mail. Sim, eu sei que isso está escrito na sinopse. Mas às vezes eu acabo lendo os livros sem ler sobre eles, me julguem. rs

“Para: Mell Fuller <melissa.fuller@thenyjournal.com>

De: Nadine Wilcock <nadine.wilcockthenyjournal.com>

Assunto: Aquele canalha”

A leitura flui super fácil e me senti como se realmente estivesse lendo as correspondências de um grupo de pessoas. O fato de não haver divisões de capítulos, mas sim divisões por e-mails, faz com que a leitura seja mais leve e, também por ter umas tiradas de humor e ironia, acaba por deixar a leitura ainda mais divertida. 

“Para: Recursos Humanos <recursos.humanos@thenyjournal.com>

De: Mel Fuller <melissa.fuller@thenyjournal.com>

Assunto: Minha falta de pontualidade

Prezado pessoal do RH

O que posso dizer? Vocês me pegaram. Acho que meu alcoolismo; dependência em drogas; vício em jogos de azar; violência conjugal; insônia; depressão patológica   

e todos os outros tipos de distúrbios finalmente me levaram ao fundo do poço. Por favor, me inscrevam no Programa de Assistência aos Funcionários imediatamente! se puderem me entregar nas mãos de um psicólogo que se pareça com Brendan Fraser e, de preferência realize sessões sem camisa, eu adoraria. Porque a doença básica de que estou sofrendo é que sou uma mulher de 27 anos, moradora da cidade de Nova York, e não consigo encontrar um cara que preste. Só um cara que não me engane, não more com a mãe e não leia a seção de Artes do Chronicle antes de qualquer coisa na manhã de domingo, se é que me entende.  Será que é pedir demais??? Veja se seu Programa de Assistência aos Funcionários é capaz disso.

Mel Fuller

Colunista da Página Dez

New York Journal ”

Minha classificação foi de 4 estrelas, não foi mais alta pois achei o final um pouco corrido, mas pelos poucos livros do gênero que li, eles são assim mesmo.  Se você chegou até aqui, muito obrigado! Até breve!

7 Shares
2 comentários
Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *