TopList Capa Vermelha

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Olá, gente linda! Tudo bem?


Voltei! E sim, vamos julgar livros pelas capas mais uma vez e indicar livros com capas vermelhas lindas!






Livro 1: Nevermore – Allen Creigh


A líder de torcida Isobel Lanley fica horrorizada quando descobre que seu parceiro para o projeto de inglês é Varen Nethers e que o projeto deve ser entregue — tão injusto — no dia do jogo contra o rival do colégio. Frio e indiferente, cínico e com a língua afiada, Varen deixa claro que ele também preferia não ter que estudar com ela. Porém, quando Isobel descobre um texto estranho escrito no diário de Varen, acaba vendo com outros olhos esse enigmático garoto de olhar expressivo. Logo Isobel começa a inventar desculpas para poder encontrar Varen. Afastando-se cada vez mais de seus amigos e do namorado possessivo, Isobel entra mais fundo no mundo de sonhos que Varen criou nas páginas de seu diário, um mundo onde as aterradoras histórias de Edgar Allan Poe ganham vida. Enquanto seu mundo começa a desmoronar ao seu redor, Isobel descobre que os sonhos, assim como as palavras, têm mais poder do que ela imaginava, e que as realidades mais assustadoras são aquelas criadas pela mente. Agora ela precisa encontrar uma maneira de chegar a Varen antes que ele seja consumido pelas sombras de seus próprios pesadelos. A vida dele depende disso.






Livro 2: A punição da Bela – Anne Rice


Após os acontecimentos de Os desejos da Bela Adormecida, a saga erótica de Anne Rice continua em A punição da Bela, segundo volume da trilogia escrita sob o pseudônimo de A. N. Roquelaure. Bela, tendo cedido à paixão secreta e proibida pelo rebelde príncipe Tristan, é enviada para longe do castelo. Vendida num leilão, ela em breve será submetida aos castigos aterradores da Vila, enquanto se entrega aos jogos de crueldade, domínio e submissão com o Capitão da Guarda.




















Livro 3: O labirinto – A.C.H. Smith


Trinta anos sem perder a magia. Tudo começou em um pequeno “labirinto” real na cabeça de James Maury, mais conhecido pelo nome de Jim Henson. O cartunista, músico, roteirista, designer e diretor sabia acessar como ninguém o coração das pessoas e o seu maior dom foi dar vida a seres inanimados. A nova geração pode não lembrar do seu nome, mas com certeza tem seus personagens gravados na memória: Os Muppets, Vila Sésamo, Muppets Babies e até a inesquecível Família Dinossauro. Além deste, Henson também criou fábulas como “Labirinto”, em parceria com George Lucas, filme que encantou toda uma geração quando foi lançado, há 30 anos, com David Bowie como Jareth, o Rei dos Duendes, e também responsável pela trilha sonora, e uma jovem Jennifer Connelly no papel de Sarah, a protagonista que deseja que os duendes levem Toby, seu meio irmão e – para seu espanto – é atendida. Arrependida, ela é desafiada pelo Rei dos Duendes a atravessar o sombrio Labirinto, repleto de perigos e seres mágicos. A novelização de Labirinto finalmente é publicada em português, em uma edição à altura do mestre. Escrita por A.C.H. Smith em parceria com Henson, a edição apresenta pela primeira vez as ilustrações dos duendes feitas por Brian Froud, que trabalhou no filme, além de trechos inéditos e nunca vistos com 50 páginas do seu diário, detalhando a concepção inicial de suas ideias para Labirinto, comemorando os 30 anos do filme em grande estilo.




Livro 4: A lista do nunca – Kothi Zan


Depois de um acidente de carro que sofreram quando ainda tinham dez anos, Sarah e Jennifer, amigas inseparáveis, passaram anos escrevendo o que chamaram de Lista do Nunca: uma lista de ações e atitudes que deveriam ser evitadas, a qualquer custo, para que se mantivessem sãs e salvas. Numa noite, no entanto, ao entrarem em um táxi, o destino das duas garotas as levou a um lugar que certamente não considerariam nem um pouco seguro. Sequestradas por um homem frio e adepto do sadismo, elas ficam acorrentadas em um porão com mais duas garotas por três anos. Dez anos depois de conseguir fugir, Sarah ainda tenta levar uma vida normal. Seu sequestrador, porém, está prestes a conseguir uma condicional e mais do que preparar um belo discurso de vítima, Sarah sente que este é o momento de agir. Para isso, vai enfrentar seus terríveis traumas em busca de uma história que nunca fora revelada.

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