[Tá Lendo o Que?] Trilogia A Submissa – Tara Sue Me @EditoraRecord

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Oi gente, vocês estão bem? Eu estou maravilhosamente ótima! rs’
O motivo vocês já devem imaginar, né?


Siiim, eu finalmente ou tardiamente li a trilogia da Tara Sue Me – A Submissa!




E uau! Como não ficar quente e incomodada com um “mestre” como Nathaniel? Kkkk 
Eu não vou resenhar a trilogia completa aqui, porque o livro é beeem antiguinho e vocês já devem saber de có e salteado sobre a estória.


Mas eu quero deixar minhas impressões e criticas ou observações sobre os livros.
Em tempos de Christian Grey na mídia – Fifty Shardes/E L James – essa coisa de BDSM (bandage, disciplina, dominação, submissão/sadismo e masoquismo), voltaram as críticas, reclamações sobre o estilo feat. cultura BDSM.


Mas precisamos conversar sobre isso por um minuto. Eu leio hot (fanfics, livros e afins) a muito tempo. Leio porque curto, acho legal. Estórias com BDSM estão espalhadas pelo universo literário desde os tempos do meu pai, sim foi papai que me fez virar leitora compulsiva. Continuando, esse tipo de leitura é sim interessante, pode não ser maravilhosa, mas de alguma forma a gente vê que existe algo bom naquilo de amarrar, bater, sentir dor e prazer ao mesmo tempo. Certo? 


Mas Mazi, fala sério! Tem gente que fica ferido, o corpo fica com marcas profundas e cicatrizes eternas.

Eu sei gente, eu sei. Mas é que existem loucos com as suas manias rsrs.
Brincadeira!


Eu acho que cada um sabe o que quer sentir, até onde vai seus limites e eu vejo que existe sim o prazer ali.
Então, voltando ao foco principal que é a estória ou as ficções em sim. Eu acabo nem me ligando nas mocinhas amarradas, levando chibatadas e essas coisas.


Falando sobre Nathaniel e Abby, eu super amei a trama.
A Abigail King é uma bibliotecária e leva uma vida simples e está a quase 6 anos sem atividades sexuais com outra pessoa. Depois de fazer uma pesquisa sobre Nathaniel West e ouvir de uma amiga que o própria é um dominador, a moça resolve que quer ser sua submissa. Certo. Até aqui tudo bem, né?


O que Abby não sabia é que o todo poderoso e gostoso Nathaniel, nutria um amor platônico por ela a muito tempo e o homem não tomou nunca uma iniciativa de procurar por ela e se declarar. 
E é ai que a coisa começa, eles iniciam a relação Dominante-Submissa e Abby logo logo se encanta pelo seu mestre e Nathaniel tenta não se iludir e criar esperanças com a mulher dos seus sonhos o “servindo” mesmo sem saber dos sentimentos dele para com ela.


A estória acaba com amor, muito amor, depois do mini drama e que Nathaniel resolve assumir seus sentimentos, esses dois viram coelhos e continuam sua co-relação BDSM também.


Eu li, eu gostei, eu fiquei mal e apaixonada, tudo junto. A trama é balanceada (os três livros) entre a cultura BDSM e o romance. Então não existe a menor possibilidade de comparação com 50 Tons de cinza no meu ponto de vista. A quem diga que a E L James plagiou a Tara. Eu vejo como ela se inspirou na estória. Uma diferença grande.


Aaah gente, vocês sabem que a Tara era escritora de fanfics Twilight, né? E que Abby era Bella Swan e Nathaniel era Edward Cullen. Pontos esses irrelevantes. Tem nada desses dois ali.


Bom, virou resenha, né? Não era minha intenção falar tanto, mas eu não voltarei aqui com mais coisas sobre essa estória.
E pensando bem, vou fazer assim, quando eu ler um livro e achar que não a necessidade de resenhá-lo detalhadamente, venho e conto aqui o que achei ou estou achando para vocês. 
                     
Agora vou embora porque já falei mais do que devia e espero que vocês gostem e quem ainda não leu, leia. Os livros são pequenos e muito fáceis de ler, além de prender a gente de uma forma que é quer impossível parar a leitura até terminá-la. 


Beijos


See ya!


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